Cirurgia Oncológica: a especialidade médica responsável pelo tratamento cirúrgico do câncer

A cirurgia oncológica é a especialidade médica dedicada ao diagnóstico, estadiamento, tratamento e acompanhamento de tumores por meio de procedimentos cirúrgicos. Ela desempenha um papel fundamental tanto na remoção de tumores quanto na prevenção e no controle do câncer, utilizando técnicas modernas, seguras e baseadas em evidências científicas.

O cirurgião oncológico é o profissional responsável por avaliar a necessidade de intervenção cirúrgica, analisando exames de imagem, resultados de biópsias e o estado clínico do paciente. Além de remover tumores, ele atua em procedimentos diagnósticos, cirurgias para controle de sintomas e tratamentos combinados com outras terapias, como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia.

Quando procurar um cirurgião oncológico: sinais e indicações comuns

Procure um especialista em cirurgia oncológica quando houver:

• Diagnóstico confirmado de câncer que pode exigir abordagem cirúrgica
• Nódulos, massas ou tumores identificados em exames de imagem
• Suspeita de tumores que necessitam de biópsia cirúrgica
• Indicação médica de remoção de lesões pré-cancerígenas
• Necessidade de estadiamento cirúrgico para definição do tratamento
• Recorrência tumoral após tratamentos anteriores

Principais condições tratadas pela cirurgia oncológica incluem:

• Tumores de mama, pele, tireoide e tecidos moles
• Câncer do aparelho digestivo (estômago, intestino, pâncreas, fígado)
• Tumores ginecológicos (ovário, útero)
• Tumores urológicos (rins, bexiga)
• Câncer de pulmão e tórax
• Tumores metastáticos selecionados
• Lesões pré-malignas em diferentes órgãos

Como é feita a consulta e o diagnóstico em cirurgia oncológica

Na consulta com o cirurgião oncológico, o paciente passa por uma avaliação clínica completa, que inclui análise de sintomas, histórico familiar, fatores de risco e revisão de exames prévios. O profissional pode solicitar exames de imagem adicionais — como tomografia, ressonância, ultrassom ou PET-CT — e, quando necessário, exames histopatológicos para confirmar o diagnóstico.

Com base nessas informações, é elaborado um plano cirúrgico individualizado, que considera o tipo de tumor, seu estágio, localização e as condições gerais do paciente. O acompanhamento após a cirurgia é essencial para garantir recuperação adequada, monitoramento de possíveis recorrências e integração com outras terapias oncológicas.